O mais importante: quem decide é o cão, e se o cão não quiser puxar — ninguém o obriga. No início, é mais sobre confiança do que força. Trabalhamos com motivação e paciência. Começamos com pesos leves e vamos evoluindo aos poucos. Torna-se uma atividade partilhada, onde cão e humano se conhecem cada vez melhor.